sexta-feira, 11 de julho de 2008
Ato 4 - Intervenções sobre volume
Neste ato, criamos o objeto de finalização da disciplina, uma maquete da casa Schroder, do arquiteto Rietveld.
Para as paredes externas e teto utilizei hurley de espessura 4 mm, que foi horrível de cortar, pois é inacreditavelmente duro, para as internas e chão do primeiro e segundo pavimento hurley de espessura 2 mm e para a chaminé e um dos painéis que atravessava a sacada hurley 8 e 6 mm, respectivamente.
Após cortar as paredes, pintei elas com tinta pva, em suas respectivas cores (umas brancas, umas cinza-escuro e umas cinza-claro). Cortei, depois, as janelas em acetato e fiz as esquadrias em papel contact cinza/prateado. Após montar e colar tudo, cortei e pintei (em azul, amarelo, vermelho, branco e preto, também em tinta pva) as varetinhas de madeira balsa e colei-as à casa. Para as grades da sacada usei hurley 1 mm e para colar tudo cola de contato.
Para as paredes externas e teto utilizei hurley de espessura 4 mm, que foi horrível de cortar, pois é inacreditavelmente duro, para as internas e chão do primeiro e segundo pavimento hurley de espessura 2 mm e para a chaminé e um dos painéis que atravessava a sacada hurley 8 e 6 mm, respectivamente.
Após cortar as paredes, pintei elas com tinta pva, em suas respectivas cores (umas brancas, umas cinza-escuro e umas cinza-claro). Cortei, depois, as janelas em acetato e fiz as esquadrias em papel contact cinza/prateado. Após montar e colar tudo, cortei e pintei (em azul, amarelo, vermelho, branco e preto, também em tinta pva) as varetinhas de madeira balsa e colei-as à casa. Para as grades da sacada usei hurley 1 mm e para colar tudo cola de contato.
Ato 3 - Intervenções sobre volume
Neste ato, utilizando o sólido que apelidamos de "tetris", experimentamos novos materiais para sua montagem.
Fiz um de Hurley, material tipo papelão, com espessura 2 mm, e um de poliestireno.
Para montar o tetris de hurley, recortei as faces e para colá-las tive que fazer, em algumas, a redução da espessura, de outro modo ficariam faces desproporcionais, sobrando 2mm. Colei o hurley com cola de contato, que primeiro passamos nas duas faces a serem coladas, esperamos secar e, então as colocamos em contato para que colassem.
Para montar o segundo tetris, o de poliestireno, usamos clorofórmio, que, por ser solvente, derretia (de certo modo) as arestas para que grudassem. Este, por ter espessura mínima, não precisou de reduções em suas faces.
Fiz um de Hurley, material tipo papelão, com espessura 2 mm, e um de poliestireno.
Para montar o tetris de hurley, recortei as faces e para colá-las tive que fazer, em algumas, a redução da espessura, de outro modo ficariam faces desproporcionais, sobrando 2mm. Colei o hurley com cola de contato, que primeiro passamos nas duas faces a serem coladas, esperamos secar e, então as colocamos em contato para que colassem.
Para montar o segundo tetris, o de poliestireno, usamos clorofórmio, que, por ser solvente, derretia (de certo modo) as arestas para que grudassem. Este, por ter espessura mínima, não precisou de reduções em suas faces.
Ato 2 - Intervenções sobre volume
Neste ato, deveríamos materializar os volumes experimentados no ato anterior em cubos de poliuretano expandido.
Um pouco mais firme que a esponja floral, tivemos que dosar a força na hora de cortá-los, pois ora fazíamos pouca força e não atravessávamos o poliuretano, ora fazíamos força demais e cortávamos um pedaço além do necessário.
Um pouco mais firme que a esponja floral, tivemos que dosar a força na hora de cortá-los, pois ora fazíamos pouca força e não atravessávamos o poliuretano, ora fazíamos força demais e cortávamos um pedaço além do necessário.
Ato 1 - Intervenções sobre volume
Neste ato, deveríamos cortar cubos em espuma floral e depois os modelar de modo a ficarem divididos em duas partes que encaixassem, formando o cubo novamente.
O processo é fácil, mas tive que tomar cuidado para a espuma não esfarelar e cortar os lados até o final, pois se tentássemos desencaixar as partes sem estarem completamente separadas, arrancávamos um pedaço da espuma.
Para auxiliar na vizualização do objeto antes de cortarmos a espuma, e para sabermos até aonde cortar, criamos um cubo com palitos de churrasco (arestas) e bolinhas de isopor (vértices) e dividimos suas faces e seu interior com linhas de custura: cada face ficou com 9 quadrados, sendo assim, o cubo ficou como se fosse formado por 27 cubos menores.
O processo é fácil, mas tive que tomar cuidado para a espuma não esfarelar e cortar os lados até o final, pois se tentássemos desencaixar as partes sem estarem completamente separadas, arrancávamos um pedaço da espuma.
Para auxiliar na vizualização do objeto antes de cortarmos a espuma, e para sabermos até aonde cortar, criamos um cubo com palitos de churrasco (arestas) e bolinhas de isopor (vértices) e dividimos suas faces e seu interior com linhas de custura: cada face ficou com 9 quadrados, sendo assim, o cubo ficou como se fosse formado por 27 cubos menores.
domingo, 8 de junho de 2008
Ato 3 - Intervenções com pontos e linhas
No ato 3, materializamos em arame e solda as estruturas exploradas no ato 2 e as apresentamos em uma base 30cm x 30cm.
Nas fotos aparecem as calungas que colocamos para definir a escala de nossas estruturas na base de apresentação do trabalho.
Este com certeza foi o trabalho mais difícil de todos. Aprender a soldar foi muito difícil e demorei a conseguir. O que mais dificultou foi que comecei a soldar com um ferro bem ruim, que depois de um tempo não esquentava mais na ponta e por fim queimou, não esquentando por inteiro. Também tentei arame não-galvanizado, mas, no final das contas, quando comprei um ferro de soldar decente, consegui soldar o arame galvanizado também. Para prender na base 30cm x 30 cm, não usei pregos, e sim pequenos pedaços do mesmo arame usado na estrutura. Preguei-os na base e soldei a estrutura a eles. Também, para finalizar, pintei com tinta verde.
Nas fotos aparecem as calungas que colocamos para definir a escala de nossas estruturas na base de apresentação do trabalho.
Durante a aula de apresentação do trabalho, discutimos os princípios de Vitruvio: firmitas, utilitas e venustas. Acredito que minha estrutura tenha alcançado a proposta dos professores, pois está estável e, tendo comprado um bom ferro de soldar, consegui fazer nós delicados, dando um bom acabamento.
Ato 2 - Interveções com pontos e linhas
Ato2: Desenvolver estruturas espaciais, explorando os conceitos de tração e compressão com pontos e linhas.
Nesta atividade, deveríamos criar estruturas mais complexas formadas por tetraedros regulares. Explorando o conceito de compressão, usei como material para as linhas palitos e para os nós massinha de modelar, como no ato aterior. Tive a mesma dificuldade do ato 4: muitos palitos na bolinha de massinhas, mas até o momento da foto a estrutura ainda estava inteira.
Ato 1 - Intervenções com pontos e linhas
Neste ato, desenvolvemos com palitos, usados como linhas, e massinha de modelar, em bolinhas usada como nós, estruturas espaciais com faces triangulares e quadradas.
domingo, 4 de maio de 2008
Ato 5 - Intervenções sobre o plano
No ato 5 deveríamos contextualizar algum objeto criado nos outros atos como elemento arquitetônico, através da técnica de colage.
Na segunda contextualização, procurei uma foto da Torre de Pisa, na Itália, e no lugar dela inseri a foto do trabalho que fizemos baseado no passo-a-passo do objeto de um colega.
Este ato foi bem simples: peguei uma foto do Central Park na qual pudesse colocar minha estrutura do ato 4 como um tunel, depois foi só diminuir a foto do objeto e colar no fundo escolhido. Gostei bastante de como ficou.
Na segunda contextualização, procurei uma foto da Torre de Pisa, na Itália, e no lugar dela inseri a foto do trabalho que fizemos baseado no passo-a-passo do objeto de um colega.
Ato 4 - Intervenção sobre o plano
Ato 4: Utilizar apenas vinco e dobra para transformar o plano de papel em estruturas volumétricas e portantes.
Por último, uma estrutura cuja malha foi feita com maior espaçamento entre as linhas, o que fez ela quase se "fechar" em uma espécie de cilindro. O mais interessante nas estruturas em que a malha é "maior", é que, após vincar, elas se dobram praticamente sozinhas.
Neste trabalho, primeiro desenhamos uma malha sobre o papel colorplus, depois vincamos com um clips, ou seja, passamos o clip em todas as linhas da malha, o que machucou bastante os dedos, e por último, dobramos os vincos.
Primeiro um plissado simples:
Depois, o objeto que realmente atingiu a idéia da aula: uma estrutura volumétrica e portante.
Por último, uma estrutura cuja malha foi feita com maior espaçamento entre as linhas, o que fez ela quase se "fechar" em uma espécie de cilindro. O mais interessante nas estruturas em que a malha é "maior", é que, após vincar, elas se dobram praticamente sozinhas.
terça-feira, 22 de abril de 2008
Ato 3 - Intervenções sobre o plano
No ato 3, os professores escolheram alguns dos passo-a-passos de montagem criados no exercício anterior e nos dividiram em grupos para recriar o objeto de um colega. Na releitura, deveríamos experimentar novos materiais e interpretações sobre a composição original. Tivemos também que inventar outro passo-a-passo para o trabalho de nosso colega.
Releitura do passo-a-passo:
Releitura do passo-a-passo:
Não ficou muito diferente do passo-a-passo original, foram três pequenas diferenças: fiz quadrados menores, alternei as colunas em que ficam as "plaquinhas" a serem levantadas e dividi alguns quadrados ao meio para delimitar a "perninha" das plaquinhas, porque a primeira vez que tentei fazer o objeto cortei várias plaquinhas fora, estragando o trabalho.
Assinar:
Postagens (Atom)